No final dos anos 90 o Brasil adquiriu seus primeiros carros de combate da família Leopard. Os carros foram comprados da Bélgica que usava um modelo feito especificamente para seu uso (Leopard 1 BE), semelhante ao Leopard alemão do quarto lote. Tenho visto estes carros serem chamados de Leopard 1A1A1 ou 1A1 BR.
Suas principais características são a luva termal envolvendo o canhão L7, a falta da blindagem em aplique, o sistema de mira óptica acompanhado do holofote, um sensor de vento cruzado na torre e uma série de caixas em seu casco.
Posteriormente alguns veículos receberam a blindagem em aplique da Blohm und Voss e outras melhorias, entretanto a maioria foi vendida sem estas.
O Brasil adquiriu uma boa quantidade, mas hoje estão desativados devido a compra dos Leopard 1A5.
Posteriormente alguns veículos receberam a blindagem em aplique da Blohm und Voss e outras melhorias, entretanto a maioria foi vendida sem estas.
O Brasil adquiriu uma boa quantidade, mas hoje estão desativados devido a compra dos Leopard 1A5.
O modelo:
Para o modelista é uma excelente oportunidade de construir um carro específico. A conversão pode ser feita a partir do modelo do Leopard 1A5 da Revell (kit no. 03028) ou da Italeri (kit 6481) os quais são rigorosamente iguais. Ambos contêm quase todas as peças necessárias para os dois modelos. As necessárias ao 1A1 BR encontram-se marcadas como peças a não devem ser usadas, mesmo assim algumas outras peças têm de ser produzidas.
Para o modelista é uma excelente oportunidade de construir um carro específico. A conversão pode ser feita a partir do modelo do Leopard 1A5 da Revell (kit no. 03028) ou da Italeri (kit 6481) os quais são rigorosamente iguais. Ambos contêm quase todas as peças necessárias para os dois modelos. As necessárias ao 1A1 BR encontram-se marcadas como peças a não devem ser usadas, mesmo assim algumas outras peças têm de ser produzidas.
Modificações:
Começando pela torre, cole o sistema de mira óptica ao invés da tampas (peças 123 e 124).
Cole os espigões para levantamento da torre (peças 136).
Não há modificações na caixa posterior nem no cesto em sua volta.
Nesta foto vê-se claramente o sistema de mira óptico e o ponto de levantamento da torre (dianteiro).
Mesmo detalhe no carro real.
Fonte: Coleção de fotos do autor.
Visào do ponto de levantamento posterior.
Detalhe do ponto de levantamento posterior.
Fonte: Coleção de fotos do autor.
A peça no. 215 deve ser colocada no topo da torre.
Detalhe da peça (bastante fina) no centro do topo da torre.
No carro real, o mesmo instrumento junto aos outros elementos encontrados no topo da torre..
Fonte: Coleção de fotos do autor.
Devido a grande quantidade de detalhes, optei por fazer vários posts a medida que for montando o carro.
Obras consultadas:
Jerchel, Michael & Sarson, Peter. Leopard 1 Main battle Tank 1965-1995. London. Osprey. 1995.
Scheibert, Michael. The Leopard - family. West Chester. Schiffer. 1989.
Cole os espigões para levantamento da torre (peças 136).
Não há modificações na caixa posterior nem no cesto em sua volta.
Nesta foto vê-se claramente o sistema de mira óptico e o ponto de levantamento da torre (dianteiro).
Mesmo detalhe no carro real.
Fonte: Coleção de fotos do autor.
Visào do ponto de levantamento posterior.
Detalhe do ponto de levantamento posterior.
Fonte: Coleção de fotos do autor.
A peça no. 215 deve ser colocada no topo da torre.
Detalhe da peça (bastante fina) no centro do topo da torre.
No carro real, o mesmo instrumento junto aos outros elementos encontrados no topo da torre..
Fonte: Coleção de fotos do autor.
Devido a grande quantidade de detalhes, optei por fazer vários posts a medida que for montando o carro.
Obras consultadas:
Jerchel, Michael & Sarson, Peter. Leopard 1 Main battle Tank 1965-1995. London. Osprey. 1995.
Scheibert, Michael. The Leopard - family. West Chester. Schiffer. 1989.
Nenhum comentário:
Postar um comentário